"Um rio subterrâneo me atravessa. É perolado e frio. Brilha com a alegria, e a alegria é a luz que pode iluminar a maior e a mais escura das cavernas. Só vou fazer o que eu mesma quiser fazer. Eu mesma vou viver a minha vida, e não vou deixar ninguém vivê-la à minha custa, e vou aportar só no lugar em que eu mesma quiser aportar."
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