Se para onde correm todos, principalmente tu, Brutus.
Transportava-se para dentro dessa coisa babel, balela. Beleza. Assim passava. Em branco. Entre cliques blefes enters e deletes. Entanto escapava. Das labaredas das primaveras sem girassóis e dos outubros vermelhos no deserto dos tártaros. Fogueira das vaidades. Meu círculo de giz.
Um comentário:
Anaaaa,
brigada pelo comentário. Adorei a expressão "curral de peixe", até roubei pra um poema meu...rs.
Beijos e aguardo mais atualizações!
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